sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ilustra


A galera acha que eu ilustro... então eu faço.
Essa foi na camaradagem pro Djonny (citei aqui p ver se ele me paga uma cerveja importada mesmo)o briefing foi: um químico segurando um disco de vinil, traço meio roots, pb (o hadouken no fundo foi sugestão minha mesmo).

terça-feira, 27 de abril de 2010


Esse foi um logotema para um projeto especial desenvolvido pela Biruta Mídias Mirabolantes (aqui onde trabalho! rsrs). No final das contas fizeram um monte de alterações que eu não gostei. Esse é um que gosto.

sábado, 13 de março de 2010

meu blog dormia

Fiquei meses e mais meses sem postar por aqui.
Hoje, por sugestão da Karina Nishioka, resolvi ressucitar isso.
Pretendo postar coisas que produzo no trabalho principalmente, principalmente por que não produzo muito além disso (rsrs).
Espero agradar.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Ficar em casa pode ser produtivo. Ou engordar.
Quando iniciar uma nova atividade física faço outra ilustraçãozinha.
Não, não será erótica.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

souvenir volátil

“Tenho esse ouvido infantil que pega a larga as línguas com facilidade(...)” (trechinho de “Leite Derramado” do Chico)
Esse negócio que acontece com a minha memória deve ter uma explicação. Guardo tudo, mas não lembro. Quando revejo, relembro. Mas de que adianta relembrar só quando revê? Nesse sentido acho que ela é injusta comigo, pois se eu nunca rever será como se eu tivesse esquecido. Acho que fui eu quem a fez assim. E percebo que continuo fazendo.
Teria que viver, pelo menos, duas vezes pra lembrar da minha vida.
Teria que comer duas vezes pra lembrar o que comi.
Teria que gostar duas vezes pra lembrar que gostei.
Pra resolver isso talvez eu precise de um souvenir de cada lugar, cada coisa, cada pessoa que visse.
Quando a gente nasce não sabe usar a memória e demora para aprender. Só guardamos o que ela quer, querendo nós ou não. Um cheiro, uma voz, poucas imagens. Com o tempo a gente ensina ela e aprende a driblar, decora, anota, marca, repete trocentas e vinte nove vezes, mas se ela quiser, pode esperar que ela dá um fim naquilo.
É isso. Pronto, é isso. Não é culpa minha. É ela que some com minhas coisas. Só porque sou um pouco desorganizada ela acha que pode chegar e colocar as coisas nos lugares que acha conveniente e quando eu, pobre mortal, preciso daquilo, simplesmente não sei onde ela colocou. E fico lá a mercê de algo que surja de algum lugar e me ajude a lembrar.
Preciso de um São longuinho de memória. Aliás ele serve pra isso, não é?! Ele te força lembrar onde você mesmo colocou o que está procurando. É o pai bravo da memória. “Isso não está certo, não é bonito esconder as coisas daquele que te alimenta”.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

prometo que tentarei postar uma coisinha nova por semana.